segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Descomplica: Hino a Bandeira



Convencionou-se que o Hino da Bandeira, ou pelo menos, a sua primeira estrofe e estribilho seriam adotados como procedimento do protocolo das reuniões Leonísticas e LEOísticas no Brasil. Vale ressaltar que um Hino (seja ele qual for) somente deve ser cantado ou entoado se, realmente, houver bandeiras no local, do contrário, não o faça porque não há o porquê de fazê-lo (porque não tem bandeiras, não tem hinos).
Muitos sócios não sabem se posicionar corretamente durante o momento destinado a entoar o Hino à Bandeira. Convém que, de pé, deve-se virar o corpo em direção ao pavilhão (bandeira); as mãos eretas em direção ao chão e encostadas nas pernas (coxas) e levemente inclinadas para trás ou rente as pernas.
As mãos não devem estar viradas para trás e “nas costas”, cruzadas ou sobre o peito. No caso desta última posição, justifica-se que não há uma ditadura ou momento militar que requeira que a posição seja esta.
Sobre a polêmica de se aplaudir ou não o Hino, logo após sua execução, é aconselhável, em respeito à pátria não fazê-lo. No nosso protocolo reservamos os  aplausos à pátria para a “Saudação às Bandeiras”. Assim como na Invocação a Deus, os chapéus, bonés e semelhantes devem ser retirados até o fim da execução do hino.
Reserva-se para os eventos mais solenes (a noite), principalmente, para as Aberturas Solenes dos eventos (Reuniões do Conselho Distrital) a execução do Hino Nacional, uma vez que o hino à Bandeira será feito ao longo das demais plenárias e reuniões de trabalho.

Hino a Bandeira (1ª Estrofe estribilho)
Letra: Olavo Bilac
Música: Francisco Braga

“Salve lindo pendão da esperança,
Salve, símbolo augusto da paz!
Tua nobre presença a lembrança
a grandeza da pátria nos trás!
Recebe o afeto que se encerra
Em nosso peito juvenil
Querido símbolo da terra,
Da amada terra do Brasil!”


MUSICA - HINO A BANDEIRA

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